A Espanha da transição – A ordenação hispânica pelos Reis Católicos
Esta sequência de quadros apresenta aspectos relevantes da conjuntura política, econômica e social dos reinos cristãos hispânicos antes da unificação.
Esta sequência de quadros apresenta aspectos relevantes da conjuntura política, econômica e social dos reinos cristãos hispânicos antes da unificação.
Esta sequência de quadros trata aspectos das transformações políticas, econômicas e sociais ocorridas na Espanha a partir da segunda metade do século XV.
Apresenta-se a íntegra da dissertação de mestrado produzida pela jovem pesquisadora Carolina da Cunha Rocha. Em Chama da fé, luz da razão, discute-se a contribuição intelectual de Frei Servando Teresa de Mier, clérigo iluminista, para a compreensão do processo de independência da Hispano-América e da formação do Estado nacional mexicano.
Uma das características da poesia asteca é que, diferentemente de outros povos pré-colombianos, como os maias e os incas, os poetas astecas deixaram seus nomes junto às suas obras.
Sabe-se que o processo de acumulação primitiva de capital é um dos aspectos importantes para se entender a passagem do feudalismo para o capitalismo. No âmbito da agricultura, esta acumulação se verificou por meio dos cercamentos (enclosures) dos campos, especialmente na Inglaterra.
Trata-se de um acordo firmado entre a Coroa Espanhola e Cristóvão Colombo em razão de sua viagem às Índias. O documento foi assinado pelo viajante-explorador e pelos monarcas Fernando II de Aragão e Isabel I de Castela em Santa Fé, em 17 de abril de 1492. Seus capítulos estabelecem e definem as condições em que Colombo realizaria a sua primeira viagem.
Este roteiro propõe o exame do livro Guerra Civil Americana do historiador Peter Louis Eisenberg. Nesta obra o autor apresenta uma visão de conjunto da guerra a partir das recentes interpretações do conflito pela historiografia norte-americana.
Este roteiro propõe uma reflexão em torno da fidalguia no contexto da conquista da Nova Espanha, considerando um fragmento de Historia verdadera de la conquista de la Nueva España, do conquistador e cronista espanhol Bernal Díaz del Castillo e um trecho de “A construção da fidalguia”, escrito pelo historiador Ronaldo Vainfas.
O objetivo deste trabalho é examinar a possibilidade de se incluir a produção intelectual do exilado-viajante como objeto de estudo da História das Relações Internacionais. O estudo realizou-se a partir da produção intelectual de José Martí e Domingo Sarmiento, autores que mergulharam, teórica e empiricamente, na realidade hispano-americana, e, ao mesmo tempo, compartilharam a diversidade de interesse, o cultivo da arte literária e da retórica, além de se deixarem atrair pela polêmica jornalística e pela prática política.
Elaborado com base em DONGHI, Tulio Halperin. “A crise da independência”. In: História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975, p. 47-80.